Enganador em um disfarce escuro
Um exterior familiar profano por dentro
À medida que a figura se dissipa do portal
Fogo-fátuo

Chamando do abismo
Procure minha voz
Não tenha medo
Pegue minha mão
Eu vou te mostrar o caminho

Renascimento do númeno para este diadema
Essência, com vigor eu sufoco
Ascendendo ao impassível
Pois os laços em meu espírito desanimaram

A vida encontra seu caminho para o vazio até que o véu se feche novamente
Quebrando tudo o que sabemos até que o véu se feche novamente
Onde a escuridão produz o abundante
Eu devo prevalecer e emergir como uma lenda

O miserável possuidor começa a mostrar suas verdadeiras intenções
Esta não é a salvação que procuro
Eu desejo ser enterrado no chão
Afundando mais fundo
Ainda assim eu continuo amaldiçoado

O temido abismo místico
A fachada se expande para sempre neste domínio abandonado
Para sempre eu hábito
A colheita da inocência
Para ser ingerido
A boca escancarada de julgamento e criação absorve

A vida encontra seu caminho para o vazio até que o véu se feche novamente
Quebrando tudo o que sabemos até que o véu se feche novamente

O temido abismo místico
Esta não é mais a calmaria antes da tempestade
Eu mergulho em desespero sem paralelo

Em pura negação da situação, não respondendo
O pulso acelera com a dor, sinto as bolhas se formando
A conflagração aumentando, pânico, tempestade de fogo
O malfeitor dá a conhecer a sua presença, ela fica a observar

O véu foi fechado novamente
Novamente
O véu foi fechado novamente